terça-feira, 24 de setembro de 2013

ESPAÇO ESTRANGEIRO

Nesta atualização estamos destacando artistas estrangeiros, de diversas partes do mundo, que nos oferecem muita beleza com suas obras, demonstrando que a arte é universal, independendo de local, credo ou situação política.


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Dietrich Schuchardt - Alemanha




Hamish Blakely - Reino Unido




Morteza Katouzian - Teran




Hob Hefferan - Inglaterra




Susan Lion - USA




Teresa Lapayesa Puebla - Espanha




Vincenzo Irolli - 1860-1949 - Itália




Vito Campanella - naturalizado argentino







(Nota: este blog tem finalidade exclusivamente educativa e cultural, sem qualquer fim lucrativo)


edmundomachado1000@gmail.com

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sábado, 7 de setembro de 2013

PAULO DE CARVALHO  -   NOVAS OBRAS



Paulo Fernando Campinho de Carvalho, emérito artista plástico, restaurador de fama, que assina Paulo Carvalho em suas obras, tem nome de nobre e nasceu em Petrópolis, uma cidade intimamente ligada ao Império e a nobreza, pelo que, carinhosamente o apelidei de "Imperador dos Pincéis".

Confesso que sou suspeito para falar da obra de Paulo de Carvalho, vez que todos sabem da minha admiração pelas belas telas deste artista. Paulo traz de volta um tempo que passou, fazendo o observador se integrar a anos passados, sempre com cores perfeitas e incrivelmente inovadoras.

Paulo tem sua trajetória artística marcada pelo sucesso e, a cada nova série, mais se apresenta no mundo das artes como um ícone a ser fixado na história da pintura nacional.


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ROBSON NEVES - NOVAS OBRAS    



Robson é mineiro, nascido em Mantena, mas criado em Belo Horizonte. Filho de um artista plástico, que também era artista de circo, iniciou-se na pintura sob a orientação do pai, até que em 1982 passou a ter preciosas lições com o grande paisagista Jesus Ramos e, posteriormente, com o mestre em naturezas mortas, Bracher Jr., sempre aprimorando técnica.

A pintura de Robson trás nela mesma as outras cores de Minas Gerais, seus remansos, seus recantos e seus seculares casarios de fazenda. O visual da obra de Robson é a festa dos olhos e a fartura das cores, sem economia de tinta ou de expressão, mesmo nos momentos que retrata o bucólico ou o lírico da calma mineira.

De observar que a obra de Robson, embora retratando cenas já tradicionais, são diferentes, tendo um cromático de frescor, como se fosse a reprodução de um momento oportunista, que não se repetirá. Uma parada do tempo.

Estas são algumas telas da nova série deste artista tão talentoso.
 

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edmundomachado1000@gmail.com 


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